segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

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       Eu descobrir do pior jeito que nada é o que parece.
                                                                                  Spliknot

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011


Ela vivia com sua maquiagem borrada, olhos inchados, e por mais que tentasse levantar a cabeça, não conseguia. Escrevia textos clichês, passava noites viradas na internet, conversando com estranhos, perdida em meio a tantas palavras. Sua melhor amiga era a tristeza, e era uma grande conhecida da solidão. Tomava litros de café para se manter acordada de noite, e quando o relógio despertava, às seis e meia da manhã, corria para cama e ficava lá, criando diálogos que nunca se concretizariam. E então ela dormia. E ela não gostava de acordar. Queria ficar pra sempre ali, embaixo dos cobertores, com a cabeça afundada no travesseiro, que por sinal, sempre enxugava suas lágrimas que caiam sem parar. Ela chorava baixinho, para que os pais não ouvissem, evitando explicações. O sono era a sua desculpa esfarrapada e, todos acreditavam. Mas no fundo, ela queria que eles não acreditassem. Ela queria que olhassem em seus olhos e dissessem: “Eu sei que você não está bem, pequena. O que foi que houve?” Ela queria sorrisos, abraços. Ela queria amores correspondidos, beijos ao amanhecer. Ela queria sorrir de verdade. Ela queria ser feliz. Mas a felicidade, tão distante, parecia escapar de suas mãos. E então ela sonhava, pois era só o que lhe restava naquele mundo tão bagunçado. Muitas vezes, aliás, ela não sabia onde a bagunça estava maior: Em seu quarto, em sua mente ou em seu coração. O telefone tocava, e ela corria, na esperança de que fosse alguém, querendo saber como ela estava. Mas sempre era engano. Seu coração vivia doendo e médico nenhum conseguia explicar o motivo. Mas ela sabia. Era a dor do amor. A dor da solidão, sua velha conhecida. E infelizmente, para aquela doença, ainda não haviam encontrado uma cura, ou sequer um tratamento que aliviasse a dor.  (rocknrollgirl)
Me falam para eu não chorar, eu choro. Me falam pra eu ficar calma, eu fico mais nervosa ainda. Me aconselham a não fazer, eu vou lá e faço. Duvidam, eu vou lá e provo. Faço drama, sou irônica e sarcástica. Desculpa, mas eu sou assim. E eu não vou mudar só porque você não gosta





  O amor incondicional, pode vir de varias formas.
                                                  Marley & eu.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011


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                  Existem muitas coisas na vida que você acha que precisa  como televisão, revistas, professores dizendo que você tem que ganhar dinheiro e ser bem-sucedido, mas se você tem algum tipo de esperança, algo em que se segurar, então tudo isso não vai mais importar. Se você consegue fazer com que seu próximo dia seja melhor do que o anterior, aí você vai ver que é o que realmente significa e não tudo aquilo que as pessoas acham que você precisa para sua vida.

                                                                                                             Billie Joe Armstrong






terça-feira, 20 de dezembro de 2011









               E entao me abraça forte e diz mais uma vez qe ja estamos distantes de tudo.
                                                                            Legiao Urbana.





Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam odio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos. Um filme mais ou menos, um livro mais ou menos. Tudo perda de tempo. Viver tem que ser pertubador, é preciso que nossos anjos e demonios sejam despertados, e com eles sua raiva, orgulho, seu asco, sua adoração ou seu desprezo. O que não faz você mover um musculo, o que nao faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia.
                            

                                                              (Martha Medeiros)